“É necessária a superação desse entendimento. É ingênua e irreal a ideia de que policiais nunca mentiriam em seus testemunhos ou que nunca teriam motivos para incriminar falsamente um réu que não conhece. Há diversas razões que limitam a credibilidade do depoimento policial”, esse foi o argumento usado pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça, Ribeiro Dantas, para defender que somente a palavra do policial não pode ser a única base para a condenação de um réu em um julgamento criminal.
A fala do ministro, durante a análise de um Agravo em Recurso Especial na 5ª Turma do STJ, deve ser replicada em outras decisões judiciais. Acompanhe nas reportagens abaixo o entendimento sobre o tema dos especialistas em Direito Criminal Alexandre Queiroz e João Rezende, do escritório Queiroga, Vieira, Queiroz e Ramos Advocacia (QVQR Advocacia).
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